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Vacina da AstraZeneca contra a COVID-19 e o risco potencial de trombose e trombocitopenia


Autoridade regulatória do Canadá avaliou o risco potencial de trombose (coágulos sanguíneos) em combinação com trombocitopenia (plaquetas sanguíneas baixas) a partir do uso da vacina da AstraZeneca contra a COVID-19. A revisão conduzida pela autoridade regulatória concluiu uma possível ligação entre o uso da vacina e os riscos potenciais mencionados.


O risco potencial desses eventos é muito raro, aproximadamente 4 pessoas em um milhão que recebem a vacina. Os casos relatados ocorreram após a primeira dose, geralmente nos primeiros 14 dias após a imunização.


Um mecanismo possível que desencadeia a trombose e a trombocitopenia é a produção da resposta imunológica pela vacina, que leva a uma condição semelhante à trombocitopenia induzida por heparina, conforme observou-se em alguns pacientes tratados com esse anticoagulante.


O objetivo da divulgação deste alerta não é ser contrário à aplicação da vacina, ao contrário, o Observium acredita na vacinação como o melhor caminho para que o Brasil saia o quanto antes da situação grave de saúde em que se encontra. Dados de literaturas mostram que os riscos de trombose associados à infecção pelo novo coronavírus são muito mais elevados do que os riscos associados ao uso da vacina. Segundo um estudo realizado com 184 pacientes com a forma grave da Covid-19 de três centros médicos da Holanda, houve uma incidência de 31% de tromboembolismo venoso (TEV), além da possível predisposição à trombose arterial ou venosa devido a anormalidades hemostáticas.



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