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Nova Zelândia

  • Foto do escritor: Observium UFRJ
    Observium UFRJ
  • 5 de jul. de 2022
  • 2 min de leitura

Atualizado: 9 de jun.

Anticorpos Monoclonais Anti-CD20 (Rituximabe, Ocrelizumabe, Obinutuzumabe, Ofatumumabe): Risco Potencial de Pioderma Gangrenoso

O pioderma gangrenoso (PG), uma doença inflamatória rara da pele, foi relatado internacionalmente durante o tratamento com anticorpos monoclonais anti-CD20 (rituximabe, ocrelizumabe, obinutuzumabe e ofatumumabe).

O Comitê de Reações Adversas a Medicamentos (MARC) da Nova Zelândia revisou a possível associação entre o pioderma gangrenoso e os anticorpos monoclonais anti-CD20. O comitê considerou que as evidências atuais de uma relação causal são fracas e recomendou que fosse publicada uma comunicação de monitoramento para coletar mais informações. Esta comunicação incentiva a notificação de casos de pioderma gangrenoso que possam estar associados ao uso de anticorpos monoclonais anti-CD20. Qualquer pessoa pode enviar um relato.


Carbamazepina: Riscos Durante a Gestação

Um estudo observacional recente observou que o uso de carbamazepina durante a gravidez pode ser responsável pela exposição de bebês a riscos como microcefalia e restrição de crescimento uterina.

O medicamente é usado no tratamento de epilepsia e algumas outras condições - como transtorno bipolar, síndrome de abstinência, neuralgia do trigêmeo ou neuropatia diabética. O fármaco já tem registrado em bula potenciais efeitos adversos durante a gestação, como má-formação congênita e distúrbios no neurodesenvolvimento.

Bebês nascidos menores que a idade gestacional ou com microcefalia têm a tendência a possuir problemas de saúde em longo prazo. Portanto, algumas recomendações são indicadas, como:

• Não interromper a administração da carbamazepina sem consulta a um médico ou farmacêutico;

• Qualquer pessoa em condições de engravidar deve utilizar métodos contraceptivos enquanto mantiver o uso do medicamento e por duas semanas pós-término;

• Contatar seu médico no caso de gravidez ou planejamento de gestação enquanto utilizar o medicamento.

 Para profissionais da saúde, indica-se que o tratamento durante a gravidez só seja continuado se os benefícios justificarem os riscos.


Anticoagulantes Orais de Ação Direta: Risco de Alteração de Humor.

Durante um monitoramento de seis meses, foram registrados dois casos de mudanças de humor associados ao consumo de rivaroxabana e dabigatrana. Entretanto, a autoridade regulatória não definiu nenhuma ação, uma vez que a balança entre benefícios e riscos dos medicamentos demonstra positividade.

Os medicamentos afetados pelos efeitos foram os anticoagulantes apixabana, dabigratana e rivaroxabana.

A autoridade regulatória da Nova Zelândia encoraja a notificação em casos de mudanças comportamentais associadas a anticoagulantes orais de ação direta.


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