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Estados Unidos

Falso-negativo de testes cutâneos de alérgenos e o risco potencial de anafilaxia


Autoridade regulatória dos Estados Unidos tomou conhecimento do aumento de relatórios de eventos adversos pós-comercialização de resultados de testes cutâneos falsos negativos com certos lotes de Extrato Alergênico de ALK-Abello – Amendoim (Arachis hypogaea) – Apenas para uso em diagnóstico. Alguns desses relatos de resultados de testes falsos negativos foram associados à anafilaxia com risco de vida devido à exposição subsequente ao amendoim.


A FDA determinou que o risco de anafilaxia após resultados falso-negativos de testes cutâneos de alérgenos alimentares é aplicável a todos os extratos alergênicos para o diagnóstico de alergias alimentares. Portanto, a FDA iniciou alterações nas rotulagens de segurança para todos os extratos alergênicos para o diagnóstico de alergia alimentar para incluir um aviso sobre anafilaxia após resultados falsos negativos de testes cutâneos de alérgenos alimentares.


A autoridade recomenda que os resultados negativos do teste cutâneo de alérgenos alimentares sejam discutidos com seu médico para determinar se algum teste adicional é necessário para avaliar a alergia alimentar.


Os profissionais de saúde podem desejar confirmar o teste cutâneo negativo com teste sorológico para IgE específica para amendoim ou um teste de provocação alimentar oral supervisionado por um médico.



Probióticos contendo bactérias ou leveduras vivas e o risco potencial de doença invasiva em bebês prematuros


A autoridade regulatória dos Estados Unidos (FDA) alertou os profissionais de saúde sobre o uso de produtos contendo bactérias vivas ou leveduras (comumente chamados probióticos) em bebês prematuros em ambientes hospitalares e o risco potencial de doenças causadas por bactérias ou fungos contidos nos probióticos.


O alerta foi devido a um caso de um bebê prematuro (pesando menos de 1 kg) que recebeu um probiótico como parte do atendimento hospitalar e desenvolveu sepse devido à bactéria Bifidobacterium longum, falecendo posteriormente.


Segundo a investigação deste óbito por parte da autoridade, dados do sequenciamento genômico demonstraram que a bactéria que causou sepse neste bebê era uma correspondência genética com a bactéria contida no probiótico.


A autoridade regulatória adverte que microorganismos contidos em probióticos foram relatados na literatura médica como causadores de bacteremia ou fungemia, às vezes com evolução clínica grave, em bebês muito prematuros ou com peso muito baixo ao nascer.


Segundo a Academia Americana de Pediatria: ''dada a falta de produtos de qualidade farmacêutica regulamentados pela FDA nos Estados Unidos, os dados conflitantes sobre segurança e eficácia e o potencial de danos em uma população altamente vulnerável, as evidências atuais não apoiam a administração rotineira e universal de probióticos para bebês prematuros, especialmente aqueles com peso ao nascer <1000 g.''



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